Visita técnica à subestação Campina Grande II
Em busca de uma formação ampla, o Grupo PET-Elétrica realizou uma visita técnica à
subestação Campina Grande II.
Ter a oportunidade de confirmar na prática toda a gama de conceitos que são abordados em sala de aula é um diferencial na formação de um profissional. Assim, o Grupo PET-Elétrica vem ao longo dos anos desenvolvendo atividades que proporcionem ao petiano um contato com a realidade do mercado, fortalecendo, assim, a formação do estudante. Nesse sentido, o PET-Elétrica realizou uma visita técnica no último dia 27 de julho de 2013 a subestação “Campina Grande II” da Chesf, localizada na cidade de Campina Grande.
O PET foi recebido com muita estima pelo Engenheiro de Operação da Chesf, o senhor Ednaldo Sobreira Barbosa, que acompanhou o grupo de estudantes por toda a empresa, apresentando de forma clara e dinâmica todo o funcionamento da subestação.
A visita foi dividida em três partes. Primeiramente, o Grupo PET-Elétrica assistiu a vídeos informativos sobre segurança do trabalho, nos quais foram abordados pontos importantes que devem ser considerados ao se trabalhar ou visitar usinas e subestações. Posteriormente, o PET visitou o pátio da subestação. Todos os equipamentos foram apresentados e discutidos de maneira clara, de forma que se realizasse uma rica troca de conhecimento entre as diferentes gerações de engenheiros eletricistas. Por fim, os petianos conheceram toda a central de comando da subestação, sendo discutidos diversos pontos sobre a parte operacional do sistema elétrico brasileiro.
Petianos Visitam o pátio da subestação Campina Grande II
A Chesf (Companhia Hidroelétrica do São Francisco) é uma empresa presente em 8 estados da região nordeste, sendo responsável pela geração e transmissão de energia elétrica na região. Ao todo, o grupo possui 114 subestações responsáveis por dar qualidade à energia elétrica que chega até os consumidores finais. Nesse contexto, Campina Grande II apresenta uma posição estratégica no sistema da Chesf. Para se ter uma ideia, por volta de 92% da energia elétrica que é fornecida ao estado do Rio Grande do Norte passa por Campina Grande.
Transformador de 100 MVA de potência aparente foi um dos pontos altos da visita
A subestação está passando por algumas reformulações, novas instalações estão sendo inseridas gradativamente. Esse fato permite fazer o interessante comparativo entre o velho e o novo. Diversos são os equipamentos grandes e obsoletos que estão sendo substituídos por novos dispositivos com tamanho bem reduzido. Assim, a subestação Campina Grande II ganha essa cara de subestação escola, permitindo ao estudante de engenharia elétrica ampliar os seus horizontes e solidificar o seu conhecimento sobre geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
Rayan Barreto
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