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Dicas de Livro




Pensar bem nos faz bem! 


O professor e filósofo Mário Sergio Cortella é o autor do livro “Pensar bem nos faz bem!”. No volume 1, os temas abordados são: filosofia, ciência e educação. No volume 2, os temas focalizados são: família, carreira e convivência, tendo a ética como pano de fundo.

Segundo o autor citado, família e carreira não são excludentes, ou seja, uma não exclui a outra! Ainda segundo ele, é preciso procurar e construir uma harmonia nessa relação, porque nós não somos obrigados a fazer uma escolha que nos obrigue a abrir mão de uma das coisas boas da vida.

No tocante à ética, ele lembra que é preciso mostrá-la, indicá-la, vivê-la, pois ela vai além do campo da política, ela está vinculada à família, à convivência, ao lugar que moramos, afirmando: ética não é cosmética!

Nascido em Londrina – PR, o professor Mário Sergio, autor de vários livros, foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo e professor da PUC-SP, instituição na qual atuou por 35 anos, tornado-se, entretanto, mais conhecido do grande público pelas suas palestras e participações em debates, em programas no rádio e na TV.

Não li o volume 1 de “Pensar bem nos faz bem!”. Mas li o volume 2. Nele, o leitor encontrará 128 comentários, curtos e objetivos, cada um ocupando uma página, nos quais o autor aborda grandes temas a partir de pequenas reflexões.

Se “Pensar bem nos faz bem!”, uma boa leitura nos faz, também.

Prof. Dr. Benedito Antonio Luciano, ex-tutor do Grupo PET Engenharia Elétrica da UFCG.







Inferno



O livro “Inferno” é a mais nova obra do consagrado escritor norte-americano Dan Brown, também autor do best-seller “O Código da Vinci”. Nele, Dan Brown opta por continuar com seus traços característicos de escrita, conservando assim o romance entre os protagonistas, a redenção dos vilões, os capítulos curtos repletos de informações históricas e as reviravoltas ao longo da trama.

Dessa vez, o professor Robert Langdon acorda com amnésia em Florença, Itália, e descobre que está sendo perseguido por uma agência secreta, especializada em ajudar clientes com propósitos um tanto obscuros. Para descobrir o que o trouxe à Itália, Langdon, inicialmente, conta apenas com pesadelos de rios de sangue e pessoas mortas.

Simultaneamente, a mesma agência secreta começa a ter conhecimento do real propósito de um dos seus clientes e passa a considerar a possibilidade de expor seus segredos para o mundo. Mais uma vez, a humanidade enfrenta uma ameaça mortal, oriunda do último desejo do bilionário bioquímico suíço Bertrand Zobrist, antes de este cometer suicídio.

A obra é também uma excelente aula de história sobre importantes artistas – pintores, escultores e poetas – centrados em Veneza e Florença. Especialmente Dante Alighieri, uma vez que Dan Brown usou a primeira parte de “A Divina Comédia” – “O inferno” – como base para seu livro, assim como a tela “Mappa dell’Inferno” de Sandro Botticelli, levando o leitor, mesmo o leigo, a analisar detalhes minuciosos de tais obras.

Danilo Pequeno


Dicas de Filme






Psicopata Americano


“Psicopata Americano” é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por Bret Easton, que narra a dupla personalidade de Patrick Bateman, interpretado por Christian Bale, empresário bem sucedido pela manhã e psicopata à noite.

Bateman é um jovem narcisista e competitivo que trabalha em Wall Street. Durante o trabalho, compara-se diversas vezes com seus colegas, demonstrando toda sua arrogância e prepotência. sem deixar suspeitas de seu desejo de matar cruelmente todos que estão à sua volta. À noite, ele satisfaz suas vontades assassinando mendigos em becos de Nova York. A trama se desenvolve a partir do momento em que Bateman passa a ter dificuldades em controlar seu instinto assassino e decide matar um dos seus colegas de trabalho.

Apesar de ter uma temática pesada, o filme tem um leve tom irônico e não apresenta muitas cenas fortes. As poucas que aparecem não são doentias como nos típicos filmes de terror. “Psicopata Americano” enquadra-se mais como um suspense e é uma excelente opção de filme.


Hugo Gayoso Meira Suassuna de Medeiros


Jogos Vorazes


No futuro, uma população, dividida em 12 distritos, é governada sob um regime totalitário que tenta promover a sua estabilidade realizando os chamados “Jogos Vorazes”. Os jogos têm por objetivo disseminar o medo na população para que permaneça submissa.

Apenas uma pequena parcela da população vive bem; a grande maioria serve de escravos, que trabalham arduamente para sustentar os caprichos e regalias da burguesia.

Nesses jogos, são selecionados aleatoriamente duas pessoas de cada distrito, uma do sexo masculino e outra do feminino. Esses 24 participantes são, então, colocados numa arena, onde apenas um deles sairá com vida. Como se isso já não fosse inquietante o suficiente, os jogos são transmitidos ao vivo para a sociedade com finalidade de entretenimento.

No distrito 12, Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) se oferece no lugar de sua irmã caçula, a qual havia sido sorteada para os jogos, juntamente com Peeta Melark (Josh Hutcherson). Após selecionados, eles precisam ir em busca de patrocinadores que lhe ajudarão, a quem sabe, sobreviver aos jogos.

Lucas Candeia Medeiros Maia

Dica de Música









Warpaint 


Composta inteiramente por mulheres, a banda Warpaint ganhou destaque no cenário mundial após a turnê de lançamento do seu primeiro álbum, The Fool, no ano de 2010. Tanto nesse trabalho quanto nos singles lançados anteriormente o som da banda é caracterizado pela presença de elementos sonoros como reverberações, batidas lentas, guitarras com pouca distorção e vozes que lembram bastante a compositora irlandesa Enya.

O novo álbum da banda foi lançado no começo de 2014 e não foge muito das origens da banda, apesar de apresentar influências da música eletrônica nesse novo trabalho. Na faixa de abertura intitulada intro, escuta-se as integrantes conversando e é possível perceber que se trata de um ensaio para a primeira canção Keep it healthy, o que capta mais a atenção de quem escuta, tornando o álbum mais interessante.

A transição entre as faixas é suave e as músicas são muito parecidas, especialmente pelo estilo peculiar de cantar das integrantes do grupo, que alternam entre si como cantoras principais e vocais de apoio. Alguns pontos negativos são o fato das músicas mais dinâmicas concentrarem-se no começo do disco e as últimas serem as mais lentas especialmente a faixa de encerramento Son. Além disso, Disco/Very e CC são duas canções que se tornaram muito desconexas devido ao excesso de efeitos sonoros.

Por fim, a crítica tem recebido positivamente o disco com avaliações generosas. Warpaint apresenta-se muito melhor elaborado que o seu antecessor The Fool e é uma excelente opção para escutar quando se deseja relaxar.

Hugo Gayoso Meira Suassuna de Medeiros







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